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Marcelo Garbine
 

Escreve crônicas, humor, poesias, letras de músicas, textos motivacionais, dicas gramaticais, stand up comedy, dentre outros gêneros literários.

Edita os seus próprios vídeos com suas poesias, sincronizando texto, imagem e música.

Compõe com diversos músicos.

Adotou o alter ego Mingau Ácido para assinar as suas crônicas de humor.

Nasceu na cidade de São Paulo e atualmente nela reside.

Aos três anos, já ditava estórias para a sua mãe escrever em folhas de papel almaço e grampeá-las em formato de livrinho, com direito à capa, título e nome do autor.

Na adolescência, ganhou os seus primeiros concursos de redação e poesia.

Publicou os seus primeiros livros aos dezessete anos de idade e escreveu os seus primeiros textos para rádio e jornal aos dezoito.

É graduado em economia, membro do Conselho Regional de Economia - Segunda Região - SP - e Servidor Público do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

Já atuou em diversos trabalhos voluntários, inclusive lecionando e utilizando suas composições como alicerce didático.

Redige textos para rádios, revistas e jornais.

Expôs seus materiais criativos em diversos eventos culturais, dentre eles, na Décima Primeira Virada Cultural de São Paulo - edição 2015 - na qual foi exibida uma seção de vídeos de sua autoria no Palacete Conde de Sarzedas.

Prefaciou livros de vários escritores e participou de diversas coletâneas literárias, inclusive, da Primeira Antologia do Consulado da Poesia, além de ter sido citado em várias outras obras, como no Livro da Ordem dos Poetas do Brasil: "Brasil Poesia Hoje".

É membro de três Academias de Letras Internacionais:

1 – Academia de Letras y Artes de Valparaíso – Chile;

2 – Nucleo de Letras y Artes de Buenos Aires – Argentina;

3 – Academia de Letras de Lisboa – Portugal.

 

Mingau Ácido 

 

Mingau Ácido rasteja-se e corre - humilhantemente - a sacolinha, implorando encarecidamente para que vocês o sigam no Twitter (@mingauacido e @marcelogarbine).

No Facebook (Marcelo Garbine Mingau Ácido) você será recebido de braços abertos e, se do sexo feminino fosse, apelaria ao ponto de ficar de pernas abertas também.

Quando criança, Mingau Ácido sofria bullying na escola por ser herege, abominável e escrotinho.

Foram tantos os traumas de infância que Mingau pouco evoluiu, conservando hábitos pueris, como o de comer mingau, compulsivamente.

Mingau Ácido poderia estar roubando, poderia estar matando ou poderia estar comendo a sua mulher.

Mas não, Mingau Ácido está aqui, suando e trabalhando duro, escrevendo suas crônicas de humor ácido para, depois, passar por baixo de uma catraca de ônibus para vendê-las a preço de banana para comprar feijão ou disponibilizá-las gratuitamente, aqui, no site, para ganhar brisa na alma.

Mingau Ácido já tomou três bolsadas na cara, enquanto fazia suas compras, no supermercado, de respeitosas senhoras ofendidas, que leram as suas crônicas, viram as suas fotos e reconheceram-no.

Freud explica por que Mingau Ácido sempre comeu mingau, no café da manhã, com tanta frequência a ponto de incorporar esta alcunha.

E Lavoisier explica por que Mingau Ácido é ácido, correndo o risco de corroer a mandíbula de todos os que cometerem a imprudência de ingerir os seus chocantes escritos.

Se mesmo assim, quiseres deglutir as palavras malversas de Mingau Ácido, não aceitaremos devolução, mesmo porque isso seria muito nojento.